terça-feira, 15 de novembro de 2011

Release: O lixo, a cidade e a morte – 1995

Texto: RAINER WERNER FASSIBINDER


Segundo o grupo, a presente encenação optou “ por reforçar aquilo que se esconde no subtexto das aparências”, ao invés de reforçar o calvário da prostituição, com suas dores e seus sofrimentos, optando “ por mostrar a transcendência que pode existir em todo e qualquer comportamento”.
Fassibinder, como Genet, acreditava que “escrever não resulta nunca daquilo que a vaidade intelectual costuma chamar de fatalidade do dom ou exigência do talento. Escrevia, antes de tudo, para seu próprio prazer...
*Espetáculo colaborativo com a Casa de Estudos Germânicos da UFPA.
 

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